sábado, 10 de julho de 2010

Um psicólogo na Seleção Brasileira!!!

Finalmente!!! Uma esperança!!!
Um psicólogo no esporte é tão importante quanto um bom treinador!!
Muitas vezes, não só o atleta precisa de um trabalho e apoio psicológico, mas também a equipe técnica.
E digo mais: todo atleta campeão tem um trabalho de base psicológica muito forte!! Vai pesquisar mais a fundo e me dará razão.
Atleta olímpico...nossa esses então!!! O dia que o comite olímpico cair na real e perceber a importância desse profissional junto a equipe, nós teremos outros resultados.
Eu já fui atleta e posso falar com conhecimento de causa: você muitas vezes está no ponto máximo, no limite da sua força física, no auge da sua carreira, no máximo da sua capacidade técnica, mas falta uma coisinha muito importante: equilíbrio emocional, comumente chamada de "calma", "cabeça fria", "sangue frio", isto tudo é na verdade equilíbrio emocional, que adquire-se com segurança, confiança, auto estima e controle. Ao obter todas essas caracteristicas com trabalho forte de terapia, você terá equilibrio emocional suficiente que somado a sua capacidade técnica e profissional lhe levará no ponto mais auto do pódio: será um campeão!!
Vamos a reportagem...


Publicada em 5/7/2010 às 20:47

Ricardo Teixeira quer psicólogo na Seleção Brasileira
Último treinador do Brasil a contar com o serviço foi Felipão

Antes da Copa de 2002, comissão de Scolari tinha psicólogo (Crédito: Arquivo LANCE!)

Mateus Benato
ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO


Não é só um técnico novo que a Seleção vai ter. Ricardo Teixeira quer um psicólogo na preparação para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Em entrevista do SporTV, em Johannesburgo, o presidente da CBF disse que tem a ideia, mas vai precisar consolidá-la com o treinador.

Curiosamente, a última vez que o Brasil teve esse profissional foi antes do penta no Mundial de 2002: Regina Brandão trabalhou diretamente com Luiz Felipe Scolari, favorito a voltar ao comando técnico.

– Não encontrei explicações para aquele segundo tempo. Vi e revi o jogo: o time estava profundamente nervoso. Tinha zagueiro que, com o empate, já estava de ponta de lança. Não precisava aquela hecatombe, Foi uma surpresa – disse Teixeira, sobre a derrota para a Holanda.

Não foi só ele que notou o descontrole brasileiro. Também ontem, em evento na mesma cidade, Carlos Alberto Parreira comentou a atuação do time de Dunga:

– O primeiro tempo foi maravilhoso, o Brasil poderia ter feito dois ou três gols. Não há como explicar o que aconteceu depois, ainda mais com jogadores em campo com outras Copas no currículo, como Lúcio, Juan, Kaká, Robinho – afirmou o técnico, que comandou a equipe da casa no Mundial deste ano.

Parreira descartou voltar a assumir o Brasil ou qualquer outra seleção, mas aproveitou para mandar um recado ao novo treinador:

– A Copa-2014 será no Brasil, e a equipe da casa está vindo de duas eliminações nas quartas de final. A obrigação de ganhar será maior, a pressão sobre o técnico será maior.

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