sábado, 18 de julho de 2009

Grupo MADA - Mulheres que Amam Demais Anônimas


MADA é um programa de recuperação para mulheres que têm como objetivo primordial se recuperar da dependência de relacionamentos destrutivos, aprendendo a se relacionar de forma saudável consigo mesma e com os outros.
O grupo foi criado baseado no livro "Mulheres que Amam Demais", de 1985, da autora Robin Norwood, Ed. ARX.
A psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood escreveu o livro baseado na sua própria experiência e na experiência de centenas de mulheres envolvidas com dependentes químicos. Ela percebeu um padrão de comportamento comum em todas elas e as chamou de "mulheres que amam demais". No final do livro ela sugere como abrir grupos para tratar da doença de amar e sofrer demais.
No Brasil o primeiro Grupo MADA foi aberto em São Paulo, por uma mulher casada com um dependente químico que se identificou com a proposta do livro. A primeira reunião do Grupo MADA - Jardins, em São Paulo, foi realizada em 16 de abril de 1994. Em seguida, no Rio de Janeiro, a primeira reunião aconteceu em 06 de julho de 1999.
O Grupo MADA cresceu e, atualmente temos mais de 40 reuniões semanais no Brasil distribuídas em 13 Estados e o Distrito Federal, e, 01 reunião em Portugal, em Carcavelos, e 03 reuniões na Venezuela, em Caracas.As mulheres do Grupo MADA compartilham com as "recém-chegadas" - significado de participar de uma reunião pela primeira vez. Todas passaram por problemas de relacionamento e compreendem o que a recém-chegada sente.
O Grupo MADA propõe à mulher recém-chegada que dê ao grupo e dê a si mesma uma chance, assistindo a 06 (seis) reuniões consecutivas, pelo menos, que serão chamadas de "Primeira Vez", mesmo tendo dúvidas sobre se o grupo é o lugar apropriado para a sua recuperação.
Nestas primeiras reuniões a mulher será recebida por diferentes coordenadoras e verá como funciona o Grupo MADA.
Tem sido comprovado que seis vezes é um bom tempo para que a recém-chegada possa decidir se existe identificação com a problemática de adicção a pessoas, e, se quer trabalhar sua recuperação no grupo.
Perguntas mais frequentes:

Quem são os membros de MADA e por que estão aqui?

São mulheres que tem um vínculo que as une: acreditam que a dependência de relacionamentos afeta profundamente suas vidas. Reunem-se para partilhar suas experiências, fortalezas e esperanças.
Como receber ajuda?

Provavelmente alguém falará sobre uma situação que se assemelha à sua. A partir de uma experiência pessoal e, sem dar conselhos ou fazer interpretações psicológicas, é oferecida ajuda. Mesmo que não encontre ninguém nas mesmas condições que as suas, poderá se identificar com a forma com que muitas das mulheres sentem os efeitos que a dependência de pessoas produz em suas vidas.
Quem vai ao grupo precisa dizer alguma coisa?

Não. Se preferir, pode somente escutar. A mulher é livre para escolher, mas a experiência indica que compartilhar com pessoas que entendem seu problema traz muito alívio. Guarda-se o que serve e descarta-se o resto.
Alguém saberá que estive aqui?

Não. Recomenda-se respeitar o anonimato de cada participante. Usa-se apenas os nomes das mulheres. Não se fala das mulheres que participam das reuniões, nem é repetido o que é ouvido delas. Protege-se também o anonimato daquelas pessoas das quais as mulheres são dependentes.
Trata-se de uma irmandade religiosa?

Não. Aceita-se a idéia de que há um Poder Superior, que nos ajuda a resolver os problemas e a encontrar a paz espiritual. A crença de cada mulher é uma questão pessoal e, portanto, respeitada como tal.
Quem dirige este grupo?

Todas as mulheres. Porém, para manter a ordem e conseguir um funcionamento uniforme, elege-se as coordenadoras do grupo que irão exercer suas funções. Todas trabalham como voluntárias para manter o local em ordem.
Existem outros grupos como este?

Sim, click no site www.grupomada.com.br
Quanto irá me custar ?

Não há mensalidades ou honorários a serem pagos para unir-se a este grupo. O sustento provém das próprias contribuições, que são feitas de forma voluntária. Usa-se o dinheiro arrecadado para pagar o aluguel da sala, comprar livros referentes ao tema e para manter os próprios módulos de literatura.
E agora, o que é que eu faço?

Para as MADAs tem sido útil assistir regularmente às reuniões de MADA, falar com alguém antes e depois das reuniões, entrar em contato com as demais companheiras, telefonar para elas entre uma reunião e outra, compartilhar os problemas com um grupo que as entende, respeita e não julga. É oferecido à você compreensão e solidariedade. Se, após seis reuniões, você decidir freqüentar as reuniões, o Grupo MADA de mútua-ajuda estará esperando por você, para podermos trabalhar todas juntas.
No grupo:- Não se deve dar conselhos: todas são bem vindas a partilhar suas experiências e o que as ajudou a se sentir melhor. O tratamento se baseia em espelhos, não em conselhos.- Procure falar sobre você e sua recuperação: estamos reunidas com a proposta de falar sobre nossa forma de nos relacionar, interessadas no nosso próprio crescimento, desenvolvendo novos instrumentos para lidar com velhos problemas.




Excelente iniciativa! Assim como existe os grupos de apoio a drogados, pedófilos, viciados em jogos, sexo, internet, bebidas, etc.

Todas essas ideias surgem da necessidade de dividir, compartilhar dores, dificuldades, sofrimentos pessoais. Afinal a união fortalece, enriquece e nos faz perceber que os nossos problemas são mais comuns do que imaginamos.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Amarga conclusão

"Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a um melhor conhecimento de nós mesmos." Carl Yung

Pura verdade!! Verdade assustadora, mas...verdade!!
Quando algo me irrita profundamente em alguém, eu me assusto e me pergunto: por que tanta irritação? Qual seria a verdade inconsciente dessa raiva, desse inconformismo, dessa postura?
Todos temos limitações. Todos temos defeitos. Todos temos coisas ruins e boas. Todos vivemos momentos de iluminação e escuridão de atos, pensamentos e posturas!!
Nesses momentos de acusação ao outro, eu paro e me olho no espelho e pergunto-me: quem sou...de verdade?! Responda-me se for capaz!!! Nesse exato instante nenhuma voz surge em resposta, nenhum outro rosto surge para substituir o meu, então percebo que sou apenas mais uma na multidão tentando ser...diferente!!!
No desejo de querer fazer diferente, ser diferente daquele que tanto me incomoda...eu sei, que em algumas coisas alcançarei êxito, porém sem perceber em muitas outras coisas, eu serei a mesma coisa ou até pior.
Ninguém é melhor do que ninguém!! Só somos diferentes em alguns aspectos e idênticos em outros, afinal somos, todos, seres humanos vivendo um dia de cada vez, dentro de nossas possibilidades, capacidades, sonhos, desejos ou ambições.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

"Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos." CARL YUNG

O mestre tem sempre razão...quase sempre!!!
Essa frase é muito apropriada para a humanidade. Muitos de nós, temos a "mania" de achar que o que é bom para nós...será bom para o amigo, o irmão, o vizinho, o pai, o filho, etc.
Não, não será!!!
Cada um tem uma história de vida, tem um passado, tem uma experiência, uma forma de enfrentar a vida!!
Ainda bem...seria tudo tão..."chato"?! É, talvez seja essa a palavra apropriada...CHATO!! Sem mistério, sem descobertas, sem erros e acertos, sem...vida!!!
Às vezes, no impeto de evitar sofrimento e dor à pessoa amada, nós tentamos, infantilmente, prevenir, alertar, avisar que aquele caminho levará a um lugar infeliz !! Será?? Talvez o que seja felicidade para mim, não seja para você e vice-versa. Talvez para você aquele caminho seja O caminho!!! E se não for, você terá vivido a sua própria experiência, terá tido a sua própria história escrita e que será, posteriormente, contada.
Seguindo o pensamento do Yung, vou um pouco mais longe e digo: nem sempre a paisagem que considero bonita...será bonita para você!!
Ainda bem!!!

Vale a pena...Não a violência infantil!!!


Campanha: Eduque seu filho sem agredí-lo

Punições corporais e psicológicas contra crianças e adolescentes, como palmadas, chineladas e ameaças, são práticas habituais em quase todas as sociedades. Encarados como ferramentas essenciais para a disciplina, estes castigos, que variam em intensidade, estão presentes em muitas casas, escolas e outras instituições.

Embora para o senso comum, a “Pedagogia da Palmada” seja simplesmente um instrumento corretivo (ou preventivo), ela encerra um problema muito maior que é a banalização do uso da violência como meio de solucionar conflitos. Além disso, ensina a criança que a violência é uma maneira plausível e aceitável de se solucionar conflitos e diferenças, principalmente quando você está em uma posição de vantagem física frente ao outro.

O castigo físico e humilhante imposto à infância poderá ter reflexos negativos ao longo da vida da criança. Ademais, constituem uma violação aos Direitos Humanos fundamentais, atentando contra a dignidade humana e a integridade física das crianças.

Não Bata, Eduque

Contribuir para o fim da prática dos castigos físicos e humillhantes,seja no meio familiar, escolar ou comunitário.

Educar os filhos não é uma tarefa fácil. O relacionamento entre pais e filhos é cercado de expectativas, que quando não são satisfeitas acabam gerando frustrações e muitas vezes desentendimentos. As razoes que levam a isso são diversas. Por um lado nem sempre temos condições para dar a nossos filhos o necessário para um crescimento saudável e às vezes esperamos que eles sejam iguais a nós, ou ainda, que eles sejam aquilo que gostaríamos de ter sido e não fomos.

Muitas vezes acreditamos que a melhor forma de educá-los ou conseguir que façam o que achamos melhor para eles é através da rigidez e do uso de castigos físicos ou humilhantes, o que nem sempre funciona e pode ter efeitos nocivos ao pleno desenvolvimento da criança. Muitos pais justificam o uso do castigo físico dizendo que tentaram educar na conversa e não deu certo. Isto pode ocorrer por diversos motivos, mas geralmente ocorre por falta de consistência na aplicação de estratégias educacionais positivas.

Um caminho para isso é a educação baseada no respeito e em estratégias positivas de educação e de promoção da participação infantil na família. No entanto, o aprendizado dos métodos positivos de educação não é rápido e a sua incorporação por toda a família é tanto mais demorada quanto mais tempo tiver sido usado o castigo físico como medida disciplinar. Para que um novo padrão de relacionamento baseado no diálogo e na participação da criança dentro da família seja estabelecido é preciso ter paciência e persistência.

Impor limites com a participação da criança no processo educativo e disciplinar, dialogando, negociando consensos, é um processo demorado e muito mais trabalhoso do que um tapa ou chinelada. No entanto tem efeitos mais positivos e sustentáveis no longo prazo. E o que é mais importante, demonstra o respeito que a criança merece como o ser humano que ela é, igual a cada um de nós!

Saiba mais sobre os efeitos do castigo físico e humilhante

Os efeitos do castigo físico e humilhante não podem ser generalizados para todas as crianças, pois dependem da experiência de vida de cada um e da configuração familiar em que a criança encontra-se inserida. Entretanto, uma conseqüência direta do uso do castigo físico é o aprendizado, por parte da criança, de que a violência é uma maneira plausível e aceitável de se solucionar conflitos e diferenças, principalmente quando você está em uma posição de vantagem frente ao outro, principalmente física (como no caso do adulto frente à criança). E este aprendizado é transportado para outras relações da criança, como para a sua relação com um irmão mais novo, por exemplo. Também percebemos que, em muitos casos em que a criança sofre com castigos físicos e violências psicológicas freqüentes, ela pode apresentar um perfil retraído, introvertido. Se a criança não tiver uma rede de apoio forte (outros parentes ou outras pessoas que lhe sejam significativas e que lhe tratem de maneira diferente), a sua auto-estima fica tão comprometida que vemos como consequências a insegurança, o medo, a timidez, a passividade e a submissão.

Muitas vezes, a violência física e/ou psicológica acaba acontecendo num rompante, e não por metodologia. Nestes momentos os pais podem sentar com seus filhos e serem sinceros com eles, explicando que perderam o controle e que se arrependem por isso. Este tipo de atitude é um ótimo exemplo de humildade e de respeito para com o outro. Ao sentarem para conversar com seus filhos, os pais darão o exemplo de que pedir desculpas não é algo do qual a criança deva se envergonhar e de que errar é humano, que nem sempre eles, pais, irão acertar em tudo, apesar sempre desejarem o melhor para seus filhos.

Além disso, este é um ótimo momento para ouvir a própria criança e procurar, juntamente com ela, estabelecer as “regras” de convivência para todos dentro de casa. Por exemplo, o pai ou a mãe podem identificar que não agiram da melhor forma porque foi justamente no momento em que chegavam estressados do trabalho. Junto com a criança, eles podem conversar com ela e estabelecerem juntos que, quando isto acontecer, eles precisarão de um tempinho para respirarem fundo, relaxarem e, então, darem a atenção de qualidade que a criança merece.

Dicas de como educá-los

1. Se aclame. Respire fundo antes de chamar a atenção do(a) seu(ua) filho(a). Evite discutir os problemas sob o efeito da raiva, pois dizemos coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que as magoam tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós!

2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação. Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para juntos vocês encontrarem a solução!

3. Jamais recorra aos tapas, insultos ou palavrões. Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro… Então não devemos agir assim com nossos filhos! Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. As crianças são seres humanos como nós!

4. Não deixe que a raiva ou o stress que acumulou por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos. Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.

5. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão. Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha um tom de voz baixo e calmo, segure as mãos enquanto conversam – o contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.

6. Considere sempre as opiniões e idéias dos (as) seus (as) filhos(as). Afinal muitas vezes suas explicações pelo ocorrido não são nem escutadas. Tome decisões junto com eles para resolver o problema, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorar da próxima vez.

7. Valorize e faça observações sobre os aspectos positivos do comportamento deles (as).Elogios sobre bom comportamento nunca são demais! Cuidado para não atacar a integridade física ou emocional da criança fazendo com que ela sinta que jamais poderá atender suas expectativas! Ao invés de dizer: “Você é um desastrado, nunca faz nada direito!”, que tal tentar: “Olha o que acaba de acontecer, como podemos evitar que aconteça de novo?”.

8. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem. Explique o motivo de suas decisões e ajude-os a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam interiorizá-las!

9. “Prevenir é melhor que remediar, sempre”. Gerar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes do conflito.

10. Se sentir que errou e se arrependeu, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos!

Site da campanha Não Bata, Eduque
http://www.naobataeduque.org.br/

 Assino em baixo, por isso, postei essa campanha no meu blog!! Não concordo com a letra da música : " só um tapinha não doí..." Doí sim e muito !! Doí,  não só fisicamente, mas na alma e fica marcado na memória e nos acompanha pela vida!!

O custo a longo prazo é alto demais...e muitas vezes pode custar uma vida!! Pense nisso...eu sei, eu sei que é difícil educar, manter a calma, ter equilibrio emocional, etc!! Eu também tenho filho, porém a opção de tê-lo foi minha e não dele!! Ao decidir ter um filho, o peso da responsabilidade dos meus atos vêm juntamente com o bônus da alegria de ser mãe. Pense nisso...

Vamos respeitar as diferenças, os limites, as atitudes dos nossos filhos. Eles são somente nossos filhos e não serão, nunca...nós ou aquilo que nós gostaríamos de ...ser e não conseguimos!!! 

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Esclerose múltipla - artigo da revista mente & cérebro


A doença do imprevisto
A esclerose múltipla, uma patologia degenerativa que afeta principalmente pessoas com idade entre 20 e 40 anos, muitas vezes é confundida com stress; diagnóstico precoce é fundamental para manter a qualidade de vida do paciente

por Luciana Christante




Quando se fala em doenças neurodegenerativas, a maioria das pessoas logo pensa em idosos com limitações físicas e principalmente cognitivas, que os impedem de levar uma vida autônoma, como no Alzheimer ou no Parkinson, por exemplo. Embora a esclerose múltipla pertença à categoria de distúrbios que provoca degeneração neurológica, difere em pelo menos dois aspectos. Em primeiro lugar porque nessa patologia a incapacidade física é bem mais pronunciada que a cognitiva, o que à primeira vista poderia até ser um atenuante, não fosse pela segunda característica: a doença se manifesta quase sempre entre os 20 e os 40 anos, isto é, no auge da vida produtiva do indivíduo. O choque do diagnóstico, que costuma vir depois de uma via-sacra por vários médicos e pode levar anos, traz inicialmente a revolta e, depois, o medo de que as seqüelas sabotem pouco a pouco a vida profissional, pessoal e familiar, afligindo principalmente aqueles com filhos para criar e os que ainda desejam tê-los.

A doença é progressiva e não tem cura. Os medicamentos surgidos nos últimos 15 anos têm conseguido diminuir a velocidade de seu avanço na maioria dos pacientes, com melhores resultados quando o diagnóstico é precoce, o que ainda é um desafio para os médicos. Novos remédios, que devem ser lançados em breve, prometem melhor eficácia – mesmo assim dificilmente dispensarão a reabilitação física e o acompanhamento psicológico, parte indispensável do tratamento.

Quase tudo nesta doença é imprevisível, a começar pelos sintomas, que se manifestam em surtos de intensidade e duração variáveis e podem incluir visão embaçada, fadiga, espasmos musculares, falta de equilíbrio, dormência em qualquer parte do corpo, urgência ou incontinência urinária, problemas de memória, dificuldades na fala, entre outros. Tais sintomas, porém, raramente aparecem juntos no mesmo paciente – a velha máxima “cada caso é um caso” nunca foi tão verdadeira como no da esclerose múltipla. Entre dois surtos, um período de remissão de duração também variável pode dar a impressão, nos que ainda não foram diagnosticados, de que o problema não é grave. “Como é passageiro, a maioria das pessoas não dá importância e não procura o médico. Alguns acham que é culpa do stress”, diz Maria Cristina Giácomo, coordenadora do departamento científico da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem). Mais cedo ou mais tarde, no entanto, os sintomas voltam e com o passar do tempo sua recorrência vai deixando marcas irreversíveis.
O diagnóstico da esclerose múltipla em crianças e adolescentes tem sido cada vez mais comum. Estima-se que em até 5% dos portadores a doença se manifeste antes dos 16 anos, e em alguns casos raros ela já foi detectada antes dos 5 anos. Os sintomas podem ser um pouco diferentes da forma adulta, incluindo convulsões. Como a criança não consegue expressar muito bem o que está sentindo, o problema geralmente passa despercebido pelos pais. Mesmo entre médicos pode haver confusão, não sendo raro esses pacientes serem tratados como se tivessem meningite ou encefalite.

A evolução da esclerose múltipla infantil ou juvenil parece ser mais lenta, no entanto, se não for tratada, os pacientes podem acumular um grau significativo de incapacidade até a idade adulta, que geralmente compromete seu desempenho escolar e psicossocial. O tratamento é essencialmente o mesmo, embora os medicamentos sejam usados em doses mais baixas.

Como a doença atinge preferencialmente mulheres em idade fértil, a questão da gravidez deve ser vista com cuidado e se possível deve ser planejada junto com o neurologista, porque a gestação requer a suspensão dos medicamentos. Isso não chega a ser um sério problema porque os surtos são raros nessa fase devido às alterações hormonais no organismo da mulher, que exercem efeito protetor. O pior vem depois do parto, quando a probabilidade de novas crises aumenta em até 50%, e a reintrodução dos remédios para contê-las significa interrupção da amamentação.



Luciana Christante é farmacêutica e jornalista científica.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Religião e Ansiedade ( texto do Dr. Paulo André Issa


Dr. Paulo André Issa www.pauloandreissa.com.br 2415-0255
Mar 26, 9:36 AM
As religiões em geral, podem atuar positivamente ou negativamente no estado emocional das pessoas.

O aspecto positivo é que a fé acaba sendo uma força a mais, uma motivação para a pessoa continuar lutando, e ajuda muito na força do pensamento positivo, sustentando bastante o emocional.

Porém como tudo na vida, até o que é bom, em excesso faz mal !

Na ansiedade, a religião pode estimular excessivamente a auto-cobrança, que já é comum nos ansiosos, ou seja, a religião cobra uma postura das pessoas, que beira a perfeição nas atitudes e posturas morais, sendo que as pessoas são de carne e osso, pecam e tem suas limitações e defeitos.

As pessoas erram, e assim como a religião prega o perdão em relação aos outros,  é necessário perdoar a si mesmo.
Se dedicar para fazer o bem e ter um comportamento ideal segundo a Igreja ou doutrinas e dogmas pode ser bom, mas devemos ter cautela com nós mesmo na hora de nos julgar.

O fanatismo religioso acaba fazendo com que as pessoas atribuam tudo ao lado espiritual, querem explicar tudo pelo lado espiritual e assim não buscam modificar suas vidas. Assim elas acabam se isentando de responsabilidade dos problemas em suas vidas e culpam os outros ou o espiritual.

Ás vezes faz com que as pessoas deixem de procurar ajuda, achando que a religião vai melhorar e "curar" tudo.

Portanto fé é muito importante, ao menos acreditar no bem e fazer o bem ao próximo e a si mesmo.
Entretanto, ter humildade e se perdoar também é fundamental ! 


                                                                                                               
                                                                                                          Dr. Paulo André Issa
                                                                                                          Neurociências e Psiquiatria
                                                                                                          Rio de Janeiro - Brasil
CONTATOS:
www.pauloandreissa.com.br
Atendimento Médico em Neuropsiquiatria
Psicofarmacologia - Terapia Cognitivo Comportamental
Infantil Adolescentes Adultos
Contatos: 2415-0255 / 8561-0566  DDD(21)
E-mail: 
comportamento@superig.com.br
 


Achei esse artigo fantástico, pois o que mais vemos, hoje em dia, são pessoas que usam a religião como " bengala" ou como um " escudo" ou uma " salva-vidas" , porém não é essa a " tarefa" da religião!! Devemos, como pessoas adultas, assumir nossos erros, nossas falhas, nossas mazelas e encarar de frente o nosso lado HUMANO !! Perdoar e perdoar-se !! 
Pedir perdão !!! E fazer, sempre, o possível para não cometer os mesmos erros!!! Não repetir o padrão !! 
Vamos parar de colocar na " conta de Deus" , tudo que acontece de errado a nós, aos outros...à vida !!!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O mundo dentro da sua casa!!! Internet...


Guia de segurança online para pais: idades e estágios ( Fonte de Pesquisa da Microsoft)

De 2 a 4 anos: começando 

Durante este estágio, a atividade online muito provavelmente envolverá os pais. Os pais podem segurar as crianças no colo enquanto vêem fotos de família, usam uma câmera da Web para entrar em contato com familiares ou visitam sites especiais para crianças.

Um estudo de 2003 sobre o uso da Internet pelas crianças mostrou que aquelas que se encontram em idade pré-escolar representam o segmento de usuários de Internet que cresce mais rápido. Embora as crianças nessa idade possuam um período de atenção muito limitado para as atividades online, as imagens e sons da Internet podem estimular sua imaginação e tornar sua experiência mais interessante.

O que as crianças em idade pré-escolar podem fazer online

Os pais e os irmãos mais velhos podem ficar online com as crianças pequenas para visitar sites infantis e jogos online. Nessa idade, os adultos possuem um papel importante no que diz respeito a ensinar a usar a Internet com segurança e a supervisionar de perto as reações das crianças ao material online.

Dicas de segurança

Aqui estão algumas dicas de segurança a considerar quando estiver online com crianças de 2 a 4 anos de idade:

• Esteja sempre online junto aos seus filhos nessa idade.

• Adicione sites aceitáveis à sua lista de Favoritos para criar um ambiente online personalizado para seus filhos.

• Use mecanismos de busca amigáveis para crianças ou outros com controles de menores.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet, que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Ajude a proteger seus filhos contra janelas pop-up ofensivas usando software que as bloqueia.

• Comece a instruir seus filhos sobre privacidade. Se um site incentivá-los a usar seus nomes para personalizar o conteúdo da Web, ajude-os a criar apelidos online que não revelem nenhuma informação pessoal.

De 5 a 6 anos: fazendo sozinhos

Quando chegam aos 5 anos de idade, as crianças provavelmente desejarão explorar a Web sozinhos. É importante que os pais oriente as crianças quanto a como surfar pela Internet com segurança, assim que as crianças começarem a usar a Internet sozinhas. As crianças com idade entre 5 e 6 anos geralmente possuem uma atitude positiva e uma natureza aberta. Orgulham-se de suas novas habilidades de leitura e contagem e adoram conversar e compartilhar idéias. Elas não só querem se comportar bem, mas também são confiáveis e raramente questionam autoridade.

O que as crianças com idade entre 5 e 6 anos fazem online

As crianças nessa idade são capazes de seguir os comandos do computador, usar o mouse e jogar jogos. Entretanto, ainda dependem muito dos adultos ou dos irmãos mais velhos para ajudá-los a encontrar sites da Web, interpretar informações online ou enviar emails.

Dicas de segurança

Aqui estão algumas dicas de segurança a considerar quando estiver online com crianças de 5 a 6 anos de idade:

• Adicione sites aceitáveis à sua lista de Favoritos para criar um ambiente online personalizado para seus filhos.

• Use mecanismos de busca amigáveis para crianças ou outros com controles de menores.

• Mantenha o computador conectado à Internet em um local de uso comum na sua casa, para que você possa supervisionar com facilidade as atividades online de seus filhos.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet, que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Use software de bloqueio de pop-up para ajudar a proteger seus filhos contra janelas pop-up ofensivas.

• Comece a instruir seus filhos sobre privacidade. Diga a eles para nunca fornecerem informações sobre eles ou sobre sua família quando estiverem online.

• Não deixe que seus filhos usem serviços de mensagens instantâneas, email, salas de bate-papo ou grupos de discussão nesta idade.

• Encoraje-os a lhe contar se algo ou alguém online fizer com que se sintam desconfortáveis ou ameaçados. Mantenha a calma e lembre-os de que não estão fazendo nada de errado se quiserem lhe mostrar algo. Elogie o seu comportamento e incentive-os a procurá-lo novamente se a mesma coisa acontecer de novo. Leia mais sobre como lidar com os predadores online e os intimidadores virtuais.

 

De 7 a 8 anos: o interesse aumenta

Parte do comportamento normal das crianças nesta faixa etária é ver de quanto eles conseguem escapar impunes. Enquanto estiver online, uma criança desta idade poderá entrar em sites ou conversar em salas de bate-papo não autorizadas por seus pais.

As crianças com idade entre sete e oito anos possuem um senso de família muito forte. Elas estão apenas começando a desenvolver um senso de moral e identidade sexual próprios, e geralmente possuem um grande interesse nas atividades das crianças mais velhas ao seu redor. Entre os 7 e os 8 anos de idade, as crianças tendem a confiar nos outros com muita facilidade e geralmente não questionam autoridade.

O que as crianças com idade entre 7 e 8 anos fazem online

As crianças nesta idade gostam de surfar em busca de divertimento e jogos interativos. Elas provavelmente já usam email e provavelmente já experimentaram entrar em sites e salas de bate-papo que seus pais não permitiram.

Dicas de segurança

• Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com a participação de seus filhos.

• Estimule-os a visitar apenas os sites que você aprovou.

• Mantenha o computador conectado à Internet em um local de uso comum na sua casa, para que você possa supervisionar seu uso com facilidade.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet, que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Use mecanismos de busca amigáveis para crianças ou outros com controles de menores.

• Crie uma conta de email compartilhada pela família junto ao seu provedor, em vez de permitir que seus filhos tenham suas próprias contas de email.

• Ensine-os a consultá-lo antes de fornecer qualquer informação pessoal através de email, salas de bate-papo, grupos de discussão, formulários de registro e perfis pessoais.

• Ensine-os a não baixar software, música ou arquivos sem a sua permissão.

• Use filtros de email para bloquear mensagens de determinadas pessoas ou que contêm determinadas palavras ou frases.

• Não permita que seus filhos usem serviços de mensagens instantâneas nesta idade.

• Permita que seus filhos usem apenas salas de bate-papo e grupos de discussão monitorados e em sites infantis reconhecidos.

• Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades online, da mesma forma que conversa sobre suas atividades no mundo real, onde ainda estão conhecendo novas pessoas.

• Converse com seus filhos sobre sexualidade saudável, pois eles podem encontrar com muita facilidade material de conteúdo adulto ou pornográfico online.

• Incentive-os a lhe contar se algo ou alguém online fizer com que se sintam desconfortáveis ou ameaçados. Mantenha a calma e lembre-os de que não estão fazendo nada de errado se quiserem lhe mostrar algo. Elogie o seu comportamento e incentive-os a procurá-lo novamente se a mesma coisa acontecer de novo.

 

De 9 a 12 anos: boas habilidades online

Pré-adolescentes querem saber tudo e já ouviram falar do que está disponível na Web. É normal que eles tentem ver o que há online. Para assuntos que os pais consideram censuráveis (por exemplo, conteúdo adulto sexualmente explícito ou instruções sobre como construir uma bomba), os pais podem usar filtros de conteúdo para ajudar a bloquear esse tipo de conteúdo.

Os anos de pré-adolescência representam um período de rápidas mudanças na vida das crianças. Embora nesta idade elas ainda sejam muito dependentes da família, elas querem mais independência.

As crianças com idade entre 9 e 12 anos também começam a se interessar pelo mundo ao seu redor e o relacionamento com os amigos passa a ter extrema importância.

O que as crianças com idade entre 9 e 12 anos fazem online

As crianças nessa faixa etária usam a Internet para fazer pesquisas escolares. Além disso, também baixam música, usam email, jogam jogos online e votam em seus ídolos favoritos em sites de fã-clubes. Seu modo preferido de comunicação com os amigos é através de mensagens instantâneas.

Dicas de segurança

• Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com a participação de seus filhos.

• Mantenha os computadores conectados à Internet em áreas comuns da casa, não nos quartos das crianças.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet, que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades online, da mesma forma que conversa sobre suas outras atividades.

• Insista para que nunca concordem em encontrar pessoalmente um amigo virtual.

• Permita que seus filhos usem apenas salas de bate-papo monitoradas em sites infantis reconhecidos.

• Ensine-os a nunca fornecer informações pessoais ao usar email, salas de bate-papo ou mensagens instantâneas, preencher formulários de registro e perfis pessoais ou participar de competições online.

• Ensine seus filhos a não baixar programas sem a sua permissão — eles podem baixar spyware ou vírus de computador involuntariamente. Além disso, ensine-os que se compartilharem arquivos ou copiarem texto, imagens e trabalhos artísticos da Web, eles podem estar violando leis de direitos autorais.

• Incentive-os a lhe contar se algo ou alguém online fizer com que se sintam desconfortáveis ou ameaçados. Mantenha a calma e lembre-os de que não estão fazendo nada de errado se quiserem lhe mostrar algo. Elogie o seu comportamento e incentive-os a procurá-lo novamente se a mesma coisa acontecer de novo.

• Converse com seus filhos sobre pornografia online e oriente-os a sites positivos sobre saúde e sexualidade.

• Insista em ter acesso às contas de email e de mensagens instantâneas para ter certeza de que não estão falando com estranhos.

• Converse com eles sobre comportamento responsável e ético online. Eles não devem usar a Internet para espalhar fofocas, intimidações ou ameaças aos outros.

 

De 13 a 17 anos: tecnicamente sofisticados

Ajudar os adolescentes com a segurança online é uma tarefa delicada, visto que eles geralmente sabem mais que seus pais sobre software da Internet. Mesmo com crianças mais velhas, é importante que os pais assumam um papel ativo na orientação do uso da Internet. Um cumprimento rigoroso das regras de segurança online com que os pais e as crianças concordaram e a freqüente revisão dos relatórios de atividade online das crianças é especialmente importante. Os pais devem se lembrar de manter suas próprias senhas seguras para que os adolescentes não possam se registrar em nome dos pais.

É muito comum que os jovens adolescentes passem por períodos de baixa auto-estima, busquem a aprovação dos amigos e se oponham às expectativas dos pais. Os adolescentes mais velhos precisam tanto de identificar-se com um grupo quanto de independência, e apresentam uma tendência a reconciliar os valores de sua família e os de seus amigos. No último período da adolescência, as crianças também ficam mais maduras e estão prontas para interagir com o mundo no nível intelectual. Geralmente, os adolescentes são abertos a novas idéias, mas não possuem a experiência de vida necessária para julgar sua validade. É importante que os pais continuem a orientar seus filhos em relação ao uso da Internet.

O que os adolescentes fazem online

Os adolescentes baixam música, usam mensagens instantâneas, email e jogos online. Eles também usam mecanismos de pesquisa para encontrar informações na Internet. A maioria dos adolescentes já visitou salas de bate-papo e muitos já participaram de bate-papos adultos ou privados. Os meninos nesta idade gostam de ultrapassar os limites e procuram por sites de humor grosseiro, imagens violentas e chocantes, jogos de azar ou de conteúdo adulto explícito. As garotas tendem mais a bater papo online e, portanto, são mais suscetíveis ao aliciamento sexual online. 

Dicas de segurança

• Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com seus filhos adolescentes. Você deve incluir os tipos de sites que estão fora dos limites, o número de horas que podem passar na Internet e orientações sobre comunicação online, incluindo comunicação em salas de bate-papo.

• Mantenha os computadores conectados à Internet em áreas comuns da casa, não nos quartos dos adolescentes.

• Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades online, da mesma forma que conversa sobre suas outras atividades. Converse com seus filhos sobre a sua lista de contatos em programas de mensagens instantâneas e instrua-os a não falar com estranhos.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet, que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Saiba quais são as salas de bate-papo ou grupos de discussão que seus filhos estão visitando e com quem estão conversando online. Incentive-os a usar salas de bate-papo monitoradas e insista para que permaneçam em áreas de bate-papo públicas.

• Insista para que nunca concordem em encontrar pessoalmente um amigo virtual.

• Ensine-os a nunca fornecer informações pessoais sem a sua permissão ao usar email, salas de bate-papo ou mensagens instantâneas, preencher formulários de registro e perfis pessoais ou participar de competições online.

• Ensine-os a não baixar programas, música ou arquivos sem a sua permissão. Explique que se compartilharem arquivos ou copiarem texto, imagens e trabalhos artísticos da Web, eles podem estar violando leis de direitos autorais e que isso pode ser ilegal.

• Incentive-os a lhe contar se algo ou alguém online fizer com que se sintam desconfortáveis ou ameaçados. Mantenha a calma e lembre-os de que não estão fazendo nada de errado se quiserem lhe mostrar algo. (É importante deixar claro que eles não irão perder o direito de usar o computador.) 

• Converse com seus filhos sobre conteúdo adulto e pornografia online e oriente-os a sites positivos sobre saúde e sexualidade.

• Ajude a protegê-los contra spam. Instrua-os a não fornecer seu endereço de email online, não responder a mensagens de lixo eletrônico e a usar filtros de email.

• Esteja atento aos sites da Web que seus filhos freqüentam. Verifique se não estão visitando sites com conteúdo ofensivo ou publicando informações pessoais ou fotos de si mesmos online.

• Ensine-os a ter um comportamento responsável e ético online. Eles não devem usar a Internet para espalhar fofocas, intimidações ou ameaças aos outros.

• Deixe claro que devem sempre consultar você antes de realizar qualquer transação financeira online, inclusive encomendar, comprar ou vender itens online.

• Converse com eles sobre os jogos de azar online e seus riscos potenciais. Lembre-os de que os jogos de azar online são ilegais para eles. 

Fonte: Microsoft